fbpx
  • O patrocínio evoluiu de visibilidade para valor e experiência
  • Cada era reflete mudanças culturais, tecnológicas e de consumo
  • O futuro pertence a marcas que geram conexão e inovação real

O patrocínio é um reflexo da sociedade, mostrando como as marcas buscam se conectar com os fãs.

Nas últimas décadas, ele evoluiu de uma simples exposição de logotipo para uma ferramenta complexa e estratégica de marketing.

Cada era trouxe novos players, novas tecnologias e novas formas de conectar marcas e pessoas.

Compreender essa evolução não é apenas olhar para o passado, é reconhecer como as marcas se adaptaram às mudanças culturais e tecnológicas e o que isso significa para quem trabalha com parcerias hoje.

Era da visibilidade (1970–1990)

Marcas de consumo como Coca-Cola, McDonald’s e Budweiser dominaram o patrocínio, buscando principalmente visibilidade e alcance global por meio de grandes eventos.

Expansão e reputação global (2000s)

Com o crescimento das economias emergentes, aerolíneas e conglomerados asiáticos como Emirates, Qatar Airways, Etihad, Wanda Group e Gazprom usaram o patrocínio como ferramenta de posicionamento e credibilidade internacional.

Impacto das plataformas digitais (2010s)

Empresas como Airbnb, Uber, Google, Booking.com e Just Eat trouxeram uma mentalidade digital ao patrocínio. A integração entre o mundo online e offline, em favor da experiência dos fãs, tornou-se prioridade.

Nova economia: cripto, apostas, luxo e fintech (2020s)

A era atual é movida por velocidade, personalização e emoção. Binance, Betano, Louis Vuitton e Revolut usam o patrocínio para construir confiança, exclusividade e engajamento, refletindo um novo modo de consumir entretenimento.

Olhando para frente, vemos que até marcas históricas do patrocínio estão se transformando.

As marcas de luxo, presentes nos patrocínios há décadas, passaram a ganhar um novo protagonismo. A Louis Vuitton tem se destacado por produzir as malas dos troféus da Copa do Mundo, Olimpíadas, Australian Open, NBA e GP de Formula 1.

Empresas do setor financeiro, como Visa e Mastercard, evoluíram para um conceito fintech, com foco em inovação, tecnologia e experiência do fã. Ambas adquiriram os naming rights do Visa Cash App Racing Bulls e McLaren Mastercard Formula 1 Team, respectivamente.

Essas marcas provam que o futuro do patrocínio não depende apenas de quem investe, mas de como as parcerias geram valor real para as pessoas.

Receba meu post semanal

Esta web usa cookies. Si continuas navegando, aceptas su uso. Saber más. This web uses cookies. If you continue browsing, you accept their use. Esta web usa cookies. Se continuar a navegar, aceita a sua utilização.

ACEPTAR
Aviso de cookies