É inteligente comprar um pacote que inclua direitos de torneios masculinos e femininos?
Booking.com anunciou recentemente sua parceria com a NBA e a WNBA, tornando-se o parceiro oficial de viagens online de ambas.
Por outro lado, a Diageo foi nomeada patrocinadora oficial de bebidas espirituosas da Copa do Mundo masculina para América do Norte, Central e do Sul.
Torneios masculinos ou femininos, categoria, território e duração são variáveis comerciais que devem ser negociadas para alinhar com os objetivos de negócio.
Comprar o pacote completo pode fazer sentido quando o objetivo é conectar-se com toda a comunidade. Mas segmentar com base nessas variáveis permite que as marcas alcancem um público mais estratégico.
Isso nos leva a um princípio fundamental do patrocínio:
Não busque patrocinadores para seu projeto, crie projetos para patrocinadores.
O objetivo do patrocinador não é atingir seus objetivos, mas os deles.
Um pdf sobre o impacto esportivo de um projeto não vende. O que vende é aquilo que ajuda os outros a vender.
Antes de entrar no mercado, precisamos entender o mercado.
Aqui está a lição de casa que precisa ser feita:
- Alcance. Seu projeto tem impacto global, nacional, regional ou local?
- Tamanho. Quantos fãs estão engajados nessa área geográfica?
- Poder de compra. Qual a capacidade deles para comprar produtos e serviços?
- Consumo esportivo. Quais canais, frequência e hábitos definem o comportamento deles?
- Categorias. Quais setores investem mais em patrocínio?
- Valor. Quanto eles estão gastando?
- Maturidade. Quão experientes são essas marcas em patrocínio?
Com essas informações, fica mais fácil identificar quais empresas abordar e o que oferecer a elas.
Ainda melhor: crie pacotes de direitos baseados nas necessidades de negócio — awareness, engajamento, comunidade e vendas.
Preparação = Conversão.
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