E se marcas como Coca-Cola ou Heineken começassem a criar regras dentro do esporte?
Já imaginou um gol de cabeça valer o dobro na final da Copa do Mundo? Ou um piloto ganhar +10 pontos por terminar a temporada sem acidentes?
Vemos novas competições como a Kings League integrarem regras inovadoras para entregar um produto mais atrativo. E, aos poucos, marcas também começam a se apropriar dessas ativações para ganhar relevância dentro do conteúdo.
Agora, a Red Bull foi além: criou uma regra no ciclismo de elite. Literalmente, uma regra que “dá asas” aos ciclistas.
No Giro d’Italia, entra em cena o Red Bull KM — um sprint intermediário diário que oferece bônus de tempo para a classificação geral:
- 1º lugar: +6 segundos
- 2º lugar: +4 segundos
- 3º lugar: +2 segundos
Propósito de marca 300% integrado de forma natural.
O que isso significa?
O esporte não está na industria do esporte, está na industria do entretenimento.
Os fãs são exigentes, o tempo inteiro. É o tempo de lazer que está em jogo, e a melhor oferta ganha.
A paixão por uma atleta, camisa ou esporte fideliza, mas a atratividade do produto precisa cumprir expectativas.
Não todas as propriedades esportivas serão tão atrevidas como o Giro d’Itália, mas deverão repensar o seu produto para ser relevantes.
Red Bull mostra que é possível ir além de interromper o conteúdo ao vivo, transformando a experiência e sendo fiel ao propósito da marca.
Em definitiva, mudando as regras do jogo.
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